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18/04/2024

ChatGPT será usado como 'professor' para criar aulas em escolas de SP

Educação

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Especialistas criticam projeto de São Paulo para usar IA nas aulas da rede pública. A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo anunciou planos para integrar a Inteligência Artificial no desenvolvimento do material didático para estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental e do 3º ano do Ensino Médio. Atualmente, o conteúdo é elaborado por especialistas  e com a nova medida, espera-se que a IA contribua com informações adicionais que possam enriquecer as explicações dos conceitos nas aulas. No entanto, a iniciativa tem sido recebida com críticas por educadores e especialistas, que a consideram uma desvalorização do trabalho docente e questionam a eficácia pedagógica da substituição de experiências humanas por soluções automatizadas. [Carta Capital]

Comissão Eleitoral da Índia manda e X derruba publicações de políticos. A plataforma acatou a decisão, demonstrando respeito às diretrizes eleitorais indianas. No Brasil, Musk atacou o STF e o ministro Alexandre de Moraes, enquanto na Índia, a rede social cumpriu a ordem, mas pediu que futuras decisões sejam publicadas para garantir transparência. [Carta Capital]

Site coleta e vende milhões de interações públicas no Discord. O site Spy Net vendia dados de atividades de usuários do Discord, como mensagens e reações, coletados publicamente, representando um risco sério à privacidade e aumentando as ameaças de espionagem e stalking. A prática foi interrompida após reclamações e está sob investigação do Discord. [Núcleo.Jor]

Telegram afirma ter quase 900 milhões de usuários. Em uma entrevista ao jornalista Tucker Carlson, Pavel Durov, CEO do Telegram, revelou que a plataforma de mensagens registra um crescimento acelerado, com 2,5 milhões de novos usuários se cadastrando diariamente. Durov prevê que o Telegram alcançará a marca de 1 bilhão no próximo ano. [Folha de São Paulo]

Netflix é acusada de manipular imagens com IA no documentário. Na última semana, a Netflix lançou o documentário "O que Jennifer Fez", e telespectadores e críticos notaram detalhes estranhos nas imagens. Deformidades em mãos e detalhes bizarros no fundo das fotos levantaram suspeitas de que a Netflix pode ter utilizado inteligência artificial para manipular visualmente as fotografias apresentadas. [Tecmundo]